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PRÁTICAS REGULARES

As práticas são abertas a todos os interessados, mesmo sem um contato prévio com o budismo tibetano. Pedimos chegar pelo menos 15 minutos antes do horário de início das práticas para ir “se acomodando”.

PRÁTICAS REGULARES MENSAIS

 

  • Todo primeiro domingo do mês
    19h – TSOG de Tara Vermelha
     

  • Todo primeiro sábado do mês
    8h30 – Mini-retiro com práticas de Riwo Sangchod, Amitaba, Phowa e Majushri 

PRÁTICAS REGULARES SEMANAIS

  • Terça
    19h – Tara Vermelha

  • Quinta
    19h – Shamata, Contemplação e Tara Vemelha 

  • Sábado
    18h – Tara Vermelha (Longa) e Compromissos

  • Domingo
    18h – Shamata e Contemplação
    19h – Tara Vermelha

Tara Vermelha

 

Arya Tara é reverenciada como a mãe de todos os Vitoriosos e a Salvadora Veloz. Ela corporifica a sabedoria de todos os budas em forma feminina, e manifesta as qualidade iluminadas do amor, compaixão e sabedoria. Quando começamos a fazer essa prática, sua calorosa irradiação chega até nós, removendo nossos obstáculos, medos e obscurecimentos mentais, e possibilitando o florescimento, em nós, das mesmas qualidades iluminadas de Tara. Todas as dificuldades, confusão mental e emocional que podemos experienciar em nosso cotidiano são dissolvidas pelas suas bênçãos, e dessa forma podemos encontrar uma felicidade mais estável e duradoura e desenvolver a capacidade de trazer benefícios aos outros seres.

 

A prática de Tara Vermelha é aberta a todos os interessados, inclusive crianças. Envolve a visualização da deidade, a recitação de mantras e o repouso natural da mente.

 

Terça, quinta e nos domingos fazemos a prática concisa (curta), em português, num ambiente mais informal, que é a prática indicada para quem deseja iniciar.

Contemplação de Ensinamentos

 

Nestes horários fazemos a leitura de ensinamentos do budismo, seguindo-se a cada trecho a respectiva contemplação e o descanso da mente em seu estado natural. Atualmente, estamos seguindo o livro Portões da Prática Budista, de S. E. Chagdud Tulku Rinpoche.

 

Esta prática pode ser vista como uma forma de se ter contato com os conceitos budistas preliminares. Mas, mais do que isto, através da alternância entre mente conceitual e não-conceitual, entre esforço e não-esforço, é uma preparação da mente para a meditação e a liberdade.

Através de nossa prática, possam todos os seres se beneficiar

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